CURIOSIDADE – As pessoas idosas lembrar de uma das cenas muito comuns que aconteciam nas cidades nas madrugadas dos anos 50 e 60, a presença de um “leiteiro”. Principalmente os subúrbios, eles ofereciam graciosamente o leite fresco carregado em toneis de alumínio. E oferecia o produto de porta em porta.
Hoje não existe mais Leiteiro. Alguns até vendia o queijo coalho ou a coalhada. O surgimento da geladeira fez sumir a figura o leiteiro. Carlos Drummond de Andrade escreveu um poema chamado “Morte do Leiteiro“.