Na MINHA OPINIÃO, a ideia de abrir os Jogos Olímpicos com uma representação da Última Ceia de Cristo com drag queens, tentando reproduzir a tela de Leonardo da Vinci foi certamente ousada e provocativa para muitos que tem a tela como uma “foto sagrada” do real momento da eucaristia. Respeito opiniões mas, vou explorar alguns aspectos dessa proposta.
Contexto Cultural e Social: O uso de drag queens e a representação da “Última Ceia” de Leonardo da Vinci, pode ser visto como uma tentativa de misturar elementos culturais e artísticos de maneiras inesperadas. Drag queens frequentemente desafiam normas tradicionais de gênero e estética, e sua presença em um evento global como os Jogos Olímpicos pode ser visto por muitos como uma forma de celebrar a diversidade e a inclusão; lembramos que os jogos estão acontecendo na França
Simbolismo: A tela da “Última Ceia” é uma imagem profundamente simbólica no contexto imaginário de alguns segmentos cristãos, pois representa um dos últimos momentos de Cristo com seus apóstolos antes da crucificação. Incorporar essa imaginária imagem a uma performance de drag queens foi uma forma de subverter símbolos religiosos para transmitir uma mensagem de aceitação do segmento.
Reações e Controvérsias: Tal proposta gerou uma gama de reações. Algumas pessoas viram isso como uma inovação artística ou uma maneira de desafiar tradições; enquanto outras consideraram um ato desrespeitoso ou ofensivo. O uso de símbolos religiosos em contextos não tradicionais frequentemente provoca debates sobre respeito, arte e liberdade de expressão, coisa que acontece comumente no carnaval brasileiro ou em outros eventos que não tem caráter religioso.
Propósito dos Jogos Olímpicos: Tradicionalmente, a abertura dos Jogos Olímpicos é uma celebração da unidade global e do espírito esportivo no qual no qual a fé e a religião passam bem longe. A inclusão de uma representação tão provocativa foi uma tentativa de ampliar o escopo do evento para além do esporte, explorando questões de identidade e inclusão sem nenhuma preocupação com os favoráveis ou contras.
Em resumo, a proposta foi irreverente e carregada de potencial para provocar discussões significativas sobre religião e identidade. Com certeza Deus não se ofendeu com isso, assim como muitos cristãos que não valorizaram a tentativa ne macular a fé, porque não são “deste mundo” que busca afrontar o Eterno Criador com suas provocações maléficas, sociais e artísticas.
Com certeza a real representação do momento da Eucaristia, não é a Ceia de Leonardo da Vinci e muito menos a Ceia Olímpica Parisiense. A ceia olímpica (o passado olímpico), a obscuridade (o presente olímpico), e o cavalo branco (o futuro olimpico) representados na abertura dos jogos, na MINHA OPINIÂO são puras alucinações e não fazem parte do verdadeiro enredo cristão.
Creio que assim como não fiquei perplexo e ofendido com o que vi certamente Deus não ficou, Ele sabe o destino eterno de cada um, Ele nunca errou e não vai errar com os pecados do povo da Terra da Perdição.
Na MINHA OPINIÃO o que pode ofender Deus, se é que O ofende, são os pecados de seus filhos. Não devemos nos escandalizar com o que vimos e ouvimos, mas com os momentos nos quais nos afastamos da presença de Deus.